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Tempo máximo fonatório de /e/ e /ė/ não-vozeado e sua relação com índice de massa corporal e sexo em crianças
In: Revista CEFAC, Vol 18, Iss 2, Pp 491-497 (2016) (2016)
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Terapia vocal e sons nasais: efeitos sobre disfonias hiperfuncionais
In: Revista CEFAC, Vol 18, Iss 1, Pp 263-272 (2016) (2016)
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Fonoterapia vocal e fisioterapia respiratória com idosos saudáveis: revisão de literatura
In: Revista CEFAC, Vol 18, Iss 2, Pp 533-543 (2016) (2016)
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Tempos máximos de fonação de idosas com e sem prótese dentária superior
In: Revista CEFAC, Vol 17, Iss 3, Pp 745-750 (2015) (2015)
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Resultados vocais perceptivoauditivos após Tireoplastia tipo I e fonoterapia em um caso de paralisia de prega vocal
In: Revista CEFAC, Vol 17, Iss 5, Pp 1731-1737 (2015) (2015)
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Sintomas vocais de futuros profissionais da voz
In: Revista CEFAC, Vol 17, Iss 1, Pp 34-43 (2015) (2015)
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Autoavaliação vocal de professores de Santa Maria/RS
In: Revista CEFAC, Vol 17, Iss 4, Pp 1152-1160 (2015) (2015)
Abstract: Resumo:OBJETIVO:associar e correlacionar índice de desvantagem vocal, qualidade de vida e sintomas vocais com sexo, presença de queixas vocais e características profissionais de professores de Santa Maria (RS/Brasil).MÉTODOS:114 indivíduos, entre 20 e 66 anos, 102 mulheres e 12 homens, professores do ensino fundamental das redes de ensino estadual, municipal e particular, que responderam aos instrumentos: Escala de Sintomas Vocais, Índice de Desvantagem Vocal e Qualidade de Vida em Voz, um questionário, elaborado pelos pesquisadores, contendo dados de identificação, de saúde geral, ocupacionais e presença ou ausência de queixas vocais.RESULTADOS:os professores atuavam em média 6,96h por dia, há, em média, 12,7 anos; 72,8% apresentavam queixas vocais; 50% pertenciam à rede de ensino particular, 37,7% à rede estadual e 12,3% à rede municipal. Houve associação entre as escalas de autoavaliação vocal e a presença de queixas vocais, não havendo correlação com idade e características profissionais. Houve maior ocorrência de sintomas vocais em mulheres. A Escala de Sintomas Vocais e o Índice de Desvantagem Vocal mostraram correlação positiva e houve correlação negativa de ambos os protocolos em relação ao Qualidade de Vida em Voz.CONCLUSÃO:professores com queixas apresentaram maior ocorrência de sintomas vocais, maior índice de desvantagem vocal e menor de qualidade de vida relacionada a voz, havendo maior ocorrência de sintomas vocais no sexo feminino. Houve complementaridade entre os instrumentos de autoavaliação vocal.
Keyword: Docentes; Otorhinolaryngology; P1-1091; Philology. Linguistics; Qualidade de Vida; Questionários; RF1-547; Saúde do Trabalhador; Voz
URL: https://doaj.org/article/311dc752db834972bc3230c1c34ca400
https://doi.org/10.1590/1982-021620151746514
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Síndrome de tensão musculoesquelética, musculatura laríngea extrínseca e postura corporal: considerações teóricas
In: Revista CEFAC, Vol 16, Iss 5, Pp 1639-1649 (2014) (2014)
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Perfil vocal, ocupacional e de saúde geral de docentes de Santa Maria/RS
In: Revista CEFAC, Vol 18, Iss 3, Pp 635-648
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Alterações de sistema estomatognático em indivíduos disfônicos
In: Revista CEFAC, Vol 18, Iss 3, Pp 613-625
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Aquecimento e desaquecimento vocais: revisão sistemática
In: Revista CEFAC, Vol 18, Iss 6, Pp 1456-1465
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