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‘Lace’ ou ‘lays’? Identificação dos membros de pares mínimos do inglês encerrados por /s/ e /z/ produzidos por aprendizes porto-alegrenses (RS)
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Desenvolvimento de voice onset time em sistemas multilíngues (português - L1, inglês - L2 e francês - L3) : discussões dinâmicas a partir de diferentes metodologias de análise de processo
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Desenvolvimento vocálico em um aprendiz multilíngue (L1: espanhol; L2: inglês; L3: português) : uma análise via sistemas dinâmicos complexos
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Listening to accented speech in Brazilian Portuguese : on the role of fricative voicing and vowel duration in the identification of /s/ – /z/ minimal pairs produced by speakers of L1 Spanish
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Uma visão dinâmica sobre a inteligibilidade de fala : um estudo longitudinal com haitianos e brasileiros ; A dynamic view on speech intelligibility : a longitudinal study with Haitians and Brazilians
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L2 intelligibility and comprehensibility : trying out new measurements with AEPI ; Inteligibilidad y comprensibilidad en L2 : puesta a prueba de nuevas mediciones con AEPI
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A dynamic view on speech intelligibility: a longitudinal study with Haitians and Brazilians ; Uma visão dinâmica sobre a inteligibilidade de fala: um estudo longitudinal com haitianos e brasileiros
In: Entrepalavras; v. 10, n. 1 (10): A dimensão fônica das línguas na construção de estruturas e sentidos; 232-255 (2020)
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Sound change as a complex dynamic phenomenon and the blurriness of grammar stability ; Mudança fônica como um fenômeno dinâmico complexo e a indefinição de estabilidade gramatical
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Caminhos dinâmicos em inteligibilidade e compreensibilidade de línguas adicionais : um estudo longitudinal com dados de fala de haitianos aprendizes de português brasileiro
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Desenvolvimento da duração das vogais altas anteriores arredondadas [yː]-[ʏ] do Alemão Padrão (AP) por um falante nativo brasileiro em contexto de instrução fonética
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Efeitos de longo prazo do treinamento perceptual na percepção e produção das plosivas iniciais surdas do inglês por estudantes brasileiros : implicações para o ensino de pronúncia
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¿‘Pee’ o ‘Bee’? Identificación por oyentes argentinos y norteamericanos de oclusivas iniciales del inglés con diferentes duraciones manipuladas de Voice Onset Time
In: Signo; v. 44, n. 81 (2019): Cooperação Internacional na pesquisa em Linguística e Literatura; 38-53 ; 1982-2014 ; 0101-1812 (2019)
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Explorando a possibilidade de atrito linguístico : uma análise acústica da produção da vogal átona final /e/ na variedade porto-alegrense do português brasileiro
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Explorando a possibilidade de atrito linguístico : uma análise acústica da produção da vogal átona final /e/ na variedade porto-alegrense do português brasileiro
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Duração de vogais tônicas antecedentes a consoantes plosivas no português brasileiro
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A produção vocálica por falantes de espanhol (L1), inglês (L2) e português (L3) : uma perspectiva dinâmica na (multi) direcionalidade da transferência linguística
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A produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses aprendizes de espanhol como segunda língua (L2) : uma investigação sobre atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante
Abstract: Através desta pesquisa, investigamos efeitos de atrito linguístico (influência da L2 sobre a L1), a partir da produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses (RS, Brasil), aprendizes de Espanhol como Segunda Língua (L2). Com este propósito, analisamos a produção desta vogal em ambas as línguas dos aprendizes, verificando, mais especificamente, seus padrões acústicos (os valores de F1 e F2, que dizem respeito à altura e à anterioridade da língua, respectivamente, bem como os valores de duração absoluta e relativa) em comparação à produção de monolíngues de Espanhol (variedade de Montevidéu/Uruguai) e de Português Brasileiro (variedade de Porto Alegre – RS/Brasil). Portanto, contamos com três grupos distintos de participantes: (a) um grupo de monolíngues falantes de Espanhol (Grupo Controle 1); (b) um grupo de monolíngues do Português Brasileiro, nativos da grande Porto Alegre/RS (Grupo Controle 2); e (c) um grupo de aprendizes avançados de Espanhol como L2 (Grupo Experimental). Levantamos as seguintes hipóteses de pesquisa: (i) haverá diferença significativa nos valores das frequências formânticas (F1 e F2) e no padrão duracional das produções vocálicas entre as línguas dos bilíngues (Português/L1 e Espanhol/L2), sendo que a vogal /e/ em Espanhol/L2 será mais baixa (menor F1 – em Bark), mais anterior (menor F2 – em Bark) e mais longa (duração absoluta e relativa) do que em Português/L1 (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) não haverá diferença significativa, no que diz respeito aos padrões acústicos de F1, F2 e duração (absoluta e relativa), entre a vogal átona final /e/ do Espanhol, produzida pelos bilíngues de nível avançado na L2, e a produzida pelos monolíngues de Espanhol; e (iii) haverá diferença significativa entre os valores de F1, de F2, de duração absoluta e de duração relativa entre a vogal átona final /e/ do PB produzida pelos bilíngues e a sua contraparte produzida pelos monolíngues de PB, pois a vogal átona final /e/ dos bilíngues será mais baixa (menor F1), mais anterior (menor F2) e mais longa do que a dos monolíngues de PB (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, no prelo). Os dados foram obtidos através de Tarefas de Leitura, nas quais foi solicitado que o participante lesse, em voz alta, 24 frases-veículo que continham os estímulos a serem analisados. Os grupos de monolíngues realizaram apenas a Tarefa de Leitura correspondente à sua Língua Materna (L1), e o grupo de aprendizes realizou uma Tarefa de Leitura em cada língua (Português e Espanhol). Os resultados indicaram que os bilíngues distinguem, em suas produções, a vogal átona final /e/ entre a L1 (Português) e a L2 (Espanhol), embora não tenham desenvolvido o padrão acústico de altura e anterioridade/posterioridade na L2. Além disso, em relação à L1, as produções vocálicas dos bilíngues, estatisticamente, não se diferenciam das dos monolíngues de PB. Entretanto, individualmente, alguns bilíngues apontam sinais de atrito linguístico em altura e anterioridade/posterioridade vocálica. Portanto, a partir das análises dos sistemas de Língua Materna (L1) e Segunda Língua (L2) do grupo de aprendizes, discutimos o que nossos resultados podem sugerir sobre a dinamicidade nas produções dos bilíngues e a possibilidade de atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante, partindo da concepção de Língua como um Sistema Adaptativo Complexo (cf. GONÇALVES et al., 1995; BECKNER et al., 2009; ALBANO, 2012). ; In this study, we investigate the occurrence of language attrition (L2-L1 influence) in the production of the word-final unstressed vowel /e/ by speakers from the city of Porto Alegre (RS, Brazil), learners of Spanish as a Second Language (L2). Departing from this goal, we analyze this vowel in the two language systems produced by these learners. We verify their acoustic patterns (F1 and F2, as well as absolute and relative durations) in comparison to the vowels produced by Brazilian Portuguese monolinguals (from the city of Porto Alegre - Brazil) and Spanish monolinguals (from the city of Montevideo – Uruguay). Therefore, three groups of participants took part in this study: (a) Spanish monolinguals (Control Group 1); (b) Brazilian Portuguese monolinguals (Control Group 2); and (c) a group of Brazilian learners of Spanish showing an advanced level of proficiency (Experimental Group). We hypothesize that (i) there will be significant differences in F1, F2 and (absolute and relative) durational values between the two languages of the bilingual participants (L1: Portuguese, L2: Spanish), as the final vowel /e/ in L2 Spanish will be lower (lower F1 Bark value), more fronted (lower F2 Bark value) and longer (both in absolute and relative values) than in L1 Portuguese (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) there will not be significant differences in the production of word-final unstressed /e/ in Spanish, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), between the productions by the L2 leaners and the native speakers of Spanish; (iii) there will be significant differences, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), in the productions in Brazilian Portuguese by monolinguals and L2 leaners of Spanish, as the vowels produced by the latter will be lower (lower F1 value), more fronted (lower F2 value) and longer than those produced by the monolinguals (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; PEREYRON, 2017; SANTOS, RAUBER, 2016; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, in press). The data were collected through a reading task, in which participants were asked to read 24 carrier sentences with the target words. The two Control Groups sat for one of the tasks only, while the L2 learners took part in both tasks (Portuguese and Spanish). Our results show that the L2 leaners are able to produce a difference between Brazilian Portuguese (L1) /e/ and Spanish (L2) /e/, even though the target L2 pattern has not been fully developed. As for the L1 productions, significant differences between monolinguals and bilinguals have not been found. However, when analyzed individually, some learners show some signs of language attrition in their F1 and F2 values. This considered, by analyzing these participants’ L1 and L2 systems individually, we discuss the possibility of language attrition in an L2 non-dominant environment, as we provide support to a view of language as a Complex, Adaptive System.
Keyword: Aquisição da língua espanhola (segunda língua); L2 Spanish; Language attrition; Língua espanhola; Segunda língua; Vogal; Word-final unstressed vowel /e/
URL: http://hdl.handle.net/10183/172912
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Formalização fonético-fonológica da interação de restrições na percepção da epêntese vocálica no português brasileiro
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Formalização fonético-fonológica da interação de restrições na percepção da epêntese vocálica no português brasileiro
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Implicações de uma perspectiva realista direta para o PAM-L2 : desafios teórico-metodológico ; Implications of a Direct Realist view for PAM-L2 : theoretical and methodological challenges
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