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Por que escrever gramáticas de línguas de sinais emergentes
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In: Domínios de Lingu@gem, Vol 16, Iss 2, Pp 721-746 (2022) (2022)
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Abstract:
Discutimos neste artigo as concepções de gramatização de línguas de sinais emergentes no Brasil em relação com a de línguas de sinais institucionalizadas, a Libras. Tomamos o caso de algumas línguas de sinais emergentes e o debate sobre variação e convencionalização em línguas ditas jovens e em línguas de sinais mais consolidadas. Aplicamos para este estudo uma reflexão sobre os procedimentos de descrição, documentação e manutenção linguística sugeridos na produção de gramáticas de referência de línguas sinalizadas. Apresentamos argumentos para o refinamento teórico do conceito de convencionalização a partir do Modelo E-C de Schmid (2020). Como resultados, demonstramos que a gramatização de línguas de sinais emergentes em relação com a gramatização de línguas de sinais institucionalizadas diferencia-se muito mais pelos seus aspectos glotopolíticos e ideológicos do que propriamente linguísticos.
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Keyword:
convencionalização; gramatização; Language and Literature; línguas de sinais emergentes; línguas de sinais institucionalizadas; P; P1-1091; Philology. Linguistics
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URL: https://doaj.org/article/29fb070fa23b40969146f46434723074 https://doi.org/10.14393/DL50-v16n2a2022-12
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Construindo corpora bilíngues quimbundo- português-quimbundo / Building Kimbundu-Portuguese-Kimbundu bilingual corpora
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In: Revista de Estudos da Linguagem, Vol 29, Iss 2, Pp 771-803 (2021) (2021)
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